:: Do outro lado
Ela habilitou o celular para receber e enviar mensagens de onde quer que fosse. Ufa. Por isso vez ou outra ela escreve lá da Turquia com notícias fresquinhas, daquele exato momento. E então parece que meu coração dá uma leve acalmada e até respiro melhor. Escreve contando que está "sentada numa vilinha linda", onde pediu um "rosé com queijo feta", depois me chama pra ir pra lá. Quem dera. Outro dia disse que eu ia ficar orgulhosa dela: fez amizade com gatos na rua. Vários. E eu fiquei mesmo. Dia desses ela resolveu mandar um e-mail, com mais detalhes. Me contou do dia de chuva e preguiça e me mandou um trechinho do livro do Garcia Marquez que está lendo por lá, o último que ela tem em português. Assim, olha: "Não há remédio que cure o que a felicidade não cura". Eu adorei, ela sabe.
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