:: Uma noite num sábado
Fomos a um bar de jazz novo aqui das redondezas. Paredes de tijolo aparente, cortinas vermelhas de veludo, poltronas antigas e largas, de couro já meio surrado, sem perder o charme. Uma estante de livros nos fundos, com velharias, edições de páginas de lateral dourada e capa dura vinho ou marrom. Um quarteto de primeiríssima. Uma dose de Black Label. Bastante gelo. E a gente não quer quase mais nada. Quase.
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