:: A cozinha de presentes
Comprei tudo o que eu pude pra minha minicozinha. E, sem congestionar, também o que eu não podia. Hoje foi presente, olha. Fui jantar nos sogros. Levamos tomates DOC, vindos diretamente da Itália, docinhos de aguar a boca. Eles acenderam a brasa de lenha do forno de pizza e, pra começar, um pão caseiro de linguiça. Depois, pizza com presunto parma, depois com rodelinhas de tomate, com pesto de azeitona e folhinhas de manjericão do jardim. Uma beleza. Cervejinha, a coca light de sempre. Tom Jobim ao fundo fazendo o que ele sabe de melhor ao piano.
E então, levei bolo do Melhor Bolo de Chocolate do Mundo e, na hora de ir embora, levamos um bolo de cenoura diferente de tudo que já comi. Qualquer hora escrevo detalhes aqui. Mas, atenção: eu ganhei uma panela de barro capixaba, queimada e defumada em forno a lenha. Não aguento esse tipo de gesto. Coisa linda.
Outro dia, fomos comer lá, naquela casa gostosa com jardim e plantinhas, e acompanhamos o passo a passo da moqueca, com coentro, azeite de dendê e leite de coco. E então ficou essa coisa da panela no ar, porque fiquei morrendo de vontade de imitar a receita, mas não tinha a tal da panela. Eles adoraram e eu, mais ainda. Presente ideal pra ganhar num sábado a noite. Porque amanhã é domingo e, adivinha? Vamos preparar uma deliciosa moqueca, pendurar quadros e quadros, ouvir as mulheres do jazz, porque está uma chuva que convida.
Por agora, de pijama de flanela no sofá, escrevendo, lendo, tomando um chazinho francês, que ela trouxe de Paris já deve fazer um ano e eu economizo, muitíssimo bem acondicionado.
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