:: Das frases de viagem
Na volta do Peru a gente teve ataque de bobeira no voo (que perdeu o acento). Ataque mesmo. Fora eu, era todo mundo meio sério, mas, sinceramente, não sei quem riu mais. Foi aquela coisa adolescentinha, de rir mais alto do que deve, tomar uísque e mexer o gelo com o dedo fazendo pose. Um pouco de falta de sono generalizada, porque teve o mercado de peixe às 3 da manhã, depois de sair do jantar no Gaston Acurio lá pela 1h30. Depois, ainda, veio o mercado Mika, onde precisamos fazer anotações de todas as espécies sobre os vários tipos de batatas (haja memória) e frutas e ajís e afins.
Mas, enfim, achei engraçado que ela tem a mesma mania que eu de anotar as frases para não esquecer. E anotamos algumas assim:
- Quando magro cai, ninguém lembra.
- A maledicência une as pessoas (essa é clássica de ME, mas eu usei, com os créditos, e todo mundo amou)
- Fora da casinha
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2 comentários:
isso, com créditos... porque você não ia querer ser a próxima vítima do escárnio dessa escriba proletária tão de mal com o mundo...
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